sexta-feira, 30 de setembro de 2016

esse livro vive.
queria ser as suas páginas, o espaço que ele ocupa entre as mãos, o que está escrito, o que não está escrito, por Kazuo, pelo corpo, pelo silêncio que dança e por seu jeito de acomodar-se tão bem
ao lado da cama
esse livro me
vive.


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