arrasto a coberta da infância
na graça da escrita
haverá chuva dentro do corpo
até que o que mar ocorra sem sal
É o dizer antes do amém
Que come a carne da oferenda
-A recordação não me salva-
cumpre colher para onde vai o amor
mergulhar os dedos até o fim da imagem
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
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